No segundo post tratei das áreas das ciência e medicina. Neste falarei da influência de Jesus nas sociedades e na educação.
A liberdade civil e a liberdade de opinião são heranças cristãs. Veja você mesmo
Na Arábia Saudita jamais se ouve uma discussão se Maomé foi realmente o profeta de Alá.
Os muçulmanos convertidos ao cristianismo são sumariamente executados.
Salman Rushdie (autor de Versos Satânicos) ainda vive parcialmente escondido.
As liberdades civis estão nos mandamentos do AT:
Praticava pedofilia além de bater, ferir e assassinar garotos
Assassinou sua esposa por se opor a um romance extra-conjugal
Assassinou sua mãe pelo mesmo motivo
Por fim, assassinou sua amante
Iluminou 40 quilômetros da Via Ápia com corpos de cristãos em chamas
Esse era o governador do mundo naquela época.
Jesus e a civilização dos bárbaros
Em 1020d.C. os vikings (noruegueses) adotaram o cristianismo como sua lei:
“Ao mesmo tempo, antigas práticas se tornaram ilegais, como sacrifícios, magia negra, sacrifício de recém-nascidos, a escravidão e a poligamia”, escreveu Sverre Steen.
Bárbaros entre as tribos alemãs como os godos, os francos e os saxões converteram-se ao cristianismo. Os brutais Aucas, do Equador. Tribos de índios cruéis na própria América Latina converteram-se, bem como tribos africanas e em países do Oriente.
Codificação de idiomas
Muitos idiomas existentes hoje foram transcrições feitas por missionários cristãos para que os povos convertidos pudessem ler a Bíblia em suas línguas de origem. Isso ainda hoje acontece.
Educação para todos
Fornecendo a Bíblia no idioma do povo, os missionários promoviam a alfabetização em todo o mundo.
O cristianismo promoveu o conceito de educação para todos, fundando universidades com propósitos cristãos.
Pesquisa realizada no Século 20 em diversas nações do mundo sobre alfabetização:
Nações pagãs como China e Índia: 0 a 20% alfabetização
Nações com influência católica: 40 a 60% alfabetização
Nações com influência protestante: 94 a 99% alfabetização
As Universidades
Em Oxford, Paris e Bolonha, fundadas por volta de 1200d.C., a teologia cristã e os estudos canônicos eram os estudos mais importantes, seguidos do pensamento aristotélico e a lei civil.
Em Cambridge (Inglaterra): teologia cristã e lei civil.
Yale, Brown, Universidade de Nova York, Northwestern University têm raízes profundas no Cristianismo.
Harvard começou com a doação de dinheiro e de livros do Reverendo John Harvard.
Dartmouth foi fundada para treinar missionários para as Índias.
William and Mary foi criada “para que a fé cristã possa ser propagada”.
Nos primeiros anúncios do King’s College (1754), e que hoje é a Columbia University, lê-se: “O principal anseio desta instituição é ensinar e engajar as crianças no conhecimento de Deus, em Jesus Cristo.”
O presidente de Princeton, reverendo John Witherpoon, disse: “Maldito todo o ensinamento contrário à cruz de Cristo.”
No período dominado pelo ensino cristão o anafalbetismo nos EUA chegou a 0,4%. Com a rejeição do ensino cristão hoje existem cerca de 44 milhões de analfabetos e 50 milhões de semi-analfabetos, taxa próxima a da Zâmbia.
Poderíamos falar sobre graves problemas morais nas escolas:
Roubo
Assalto
Estupro
Gravidez na adolescência
Aborto
Suicídio
Homicídio
O impacto do Cristianismo na Economia
Fidel Castro admitiu que relutantemente que admirava muitos dos evangélicos de Cuba:
- eles trabalham duro
- são pontuais
- não burlam o sistema
* A religião hindu ensina que “não há porque mudar o mundo visível, já que ele é irreal”.
* O islamismo prega o fatalismo (tudo o que existe foi determinado por Alá). A iniciativa humana não pode alcançar absolutamente nada.
* O budismo prega que a vida é essencialmente má e não pode ser mudada.
* O cristianismo traz ensino claro sobre:
o dever de trabalhar
a participação dos ricos na assistência aos necessitados
o direito a propriedade privada
a aquisição de bens por meio de investimento
a admissão de funcionários e o modo como tratá-los
a projeção de um empreendimento
o dever de honrar os contratos etc.
Muitos escritores atribuem a prosperidade dos EUA ao fato de terem sido colonizados por cristãos, especialmente os calvinistas, que crêem que a prosperidade é uma eficiente maneira de testemunhar a eleição divina em suas vidas.
Contabilidade
Fra Luca Pacioli, o pai da contabilidade moderna escreveu Suma de arithmetica, geometria, proportioni et proportionalita (1494), que traz um capítulo sobre o método contábil de partida dobrada, que é a base da nossa contabilidade.
“Ativo = Passivo + Patrimônio Líquido”
Em seu livro Summa escreveu que “as pessoas deveriam iniciar todas as suas transações comerciais em nome de Deus”.
* Historiadores como Max Weber e Ernst Troeltsch, contrários ao capitalismo e ao calvinismo, atribuíam a João Calvino a grande máquina motriz do capitalismo.
James Kennedy escreveu que, na América Latina, aqueles que se convertem ao cristianismo melhoram seus padrões de vida:
Deixam de beber
Abandonam as apostas em dinheiro e os jogos
Começam a trabalhar e a poupar para o futuro.
Tire suas próprias conclusões (e leia os primeiros posts sobre este tema)
Siga-me no Tweeter: @magnopaganelli
Este espaço foi criado para discutir diferentes assuntos a partir da cosmovisão cristã. O que pretendo é o debate de ideias e o aprofundamento nas questões que interessam a Igreja de modo geral.
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sexta-feira, 28 de outubro de 2011
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
E se Jesus não tivesse nascido? (1)
O Cristianismo deu alguma contribuição ao mundo nos últimos 2000 anos? O Dr. James Kennedy respondeu a esta questão com um dos livros que mais me inspira (e que dá título a este post). Como o livro está esgotado, quero compartilhar com você, leitor, o prazer de alguns pontos do livro
“O Reino dos céus é como um grão de mostarda que um homem plantou em seu campo. Embora seja a menor dentre todas as sementes, quando cresce torna-se a maior das hortaliças e se transforma numa árvore, de modo que as aves do céu vêm fazer os seus ninhos em seus ramos.” (Mt 13.32,32)
Contribuições positivas do Cristianismo no decorrer dos séculos
• O surgimento dos hospitais na Idade Média. em trânsito.
• A maioria das grandes universidades foram fundadas por cristãos.
• A alfabetização e o ensino para o povo
• O capitalismo e a iniciativa privada
• O governo representativo em alguns países
• A separação dos poderes políticos
• Os direitos civis
• A abolição da escravatura na Antigüidade e nos últimos séculos
• A ciência moderna
• A valorização das mulheres
• A condenação do adultério e do homossexualismo e outras perversões sexuais que ajudou a preservar a muitos de epidemias e do sofrimento
• A civilização de povos bárbaros
• Maior desenvolvimento da arte e da música
• A restauração de inúmeras vidas ao convívio normal dentro da sociedade
Jesus e as artes
“Então Moisés chamou Bezalel e Aoliabe e todos os homens capazes a quem o SENHOR dera habilidade.” (Ex 36.2)
RENASCENÇA
“Study of Praying Hands”, xilogravura de Albrecht Dürer (1471-1528), artista cristão alemão
Michelangelo (1475-1564).
Estátuas: Davi, Moisés, Pietá.
A Capela Sistina.
Trabalhos que ainda hoje inspiram milhões de pessoas.
Rafael (1483-1520). Sua maior obra era de cunho cristão. Fez cerca de 300 representações de Maria.
Leonardo da Vinci (1452-1519)
Pinturas: A Última Ceia, São João Batista, Anunciação, A Madona e a Criança, A Adoração dos Magos
A arte moderna despreza a influência de temas cristãos e o que temos, muitas vezes no modernismo, são representações do “nada”.
LITERATURA
William Shakespeare (1564-1616).
Ernest Marshall Howse escreveu "Os valores espirituais em Shakespeare".
George Morrison escreveu "Cristo em Sheakespeare"
John Milton (1608-1674)
O paraíso perdido
O paraíso reconquistado
Charles Dickens (1812-1870) escreveu que “a maior história de toda a literatura era a parábola de Jesus sobre o filho pródigo”.
Ele escreveu Canção de Natal, uma parábola sobre a conversão cristã e seu último livro A vida de nosso Senhor, que escreveu para ensinar seus filhos sobre Jesus.
Temos ainda: Hans Christian Andersen, Leo Toltói, Fiódor Dostioévski, T. S. Eliot, C S Lewis, J R R Tolkien, Flanneru O’Connor entre outros.
MÚSICA
Monge Guido de Arezzo (c. 995 c. 1050): pai da moderna anotação musical.
Ele criou um dispositivo mnemônico para ensinar as notas musicais por meio de um hino conhecido, Ut quean laxis:
UT queant laxis REsonare fibris
Mire gestorum FAmuli tuorum
SOLve pollutis LAbiis reatum
Sancte Iohannes
As sílabas iniciais das palavras tornaram-se os nomes das notas: ut, re, um, fá, sol e lá.
Ainda hoje se usa esse sistema, apenas com a substituição do “ut” pelo “dó” e pelo acréscimo do “lá”.
Devido a Guido de Arezzo, o século XI foi o divisor de águas, que tornou a música ocidental diferente de todas as outras músicas do mundo.
• Com a notação musical foi possível compor
• A música passou a ser escrita e ensinada a partir de uma partitura
• Ordem, regras e lógica (teoria musical) vieram logo a pós a notação
• Possibilitou o desenvolvimento da polifonia (mais de uma melodia executada ao mesmo tempo) e da harmonia
A igreja continuou a desenvolver a música na Idade Média, com os maestros de coral da Catedral de Notre Dame em Paris (séc. XIII). As notações tornaram-se mais precisas quanto ao tom e ao ritmo.
De lá veio o moteto, início da harmonia em quatro partes – soprano, contralto, tenor e baixo e os arranjos de duas, três e até quatro partes.
PERÍODO BARROCO
Alcançou seu apogeu com Johann Sebastian Bach (1685-1750) e George Frideric Handel (1685-1759)
Um sacerdote católico, Antônio Vivaldi (c. 1680-1741) era o mestre do barroco italiano.
Bach era cristão em sua essência, luterano ortodoxo.
Em seus manuscritos são observadas anotações em “desacordo”, letras fora do contexto, como “S.D.G.” (Soli Deo Gloria) e “J.J. (Jesu Juban – “Ajude-me Jesus”), “I.N.J. (In Nomine Jesu – “Em nome de Jesus”).
Bach criou a escala “bem afinada”, que de qualquer ponto do piano ou órgão, a partir de qualquer nota, podia-se começar uma escala.
Um crítico escreveu: “Bach é para a música o que Shakespeare é para a literatura”. Ambos foram cristãos.
NO CINEMA
Alguns dos maiores clássicos do cinema tiveram temas ou personagens cristãos:
Ben-Hur (que ganhou mais Orcars que qualquer outros filme na história)
A felicidade não se compra
Sindicato dos ladrões
A noviça rebelde
O homem que não vendeu sua alma
Carruagens de fogo
A paixão de Cristo.
Pense nisso.
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“O Reino dos céus é como um grão de mostarda que um homem plantou em seu campo. Embora seja a menor dentre todas as sementes, quando cresce torna-se a maior das hortaliças e se transforma numa árvore, de modo que as aves do céu vêm fazer os seus ninhos em seus ramos.” (Mt 13.32,32)
Contribuições positivas do Cristianismo no decorrer dos séculos
• O surgimento dos hospitais na Idade Média. em trânsito.
• A maioria das grandes universidades foram fundadas por cristãos.
• A alfabetização e o ensino para o povo
• O capitalismo e a iniciativa privada
• O governo representativo em alguns países
• A separação dos poderes políticos
• Os direitos civis
• A abolição da escravatura na Antigüidade e nos últimos séculos
• A ciência moderna
• A valorização das mulheres
• A condenação do adultério e do homossexualismo e outras perversões sexuais que ajudou a preservar a muitos de epidemias e do sofrimento
• A civilização de povos bárbaros
• Maior desenvolvimento da arte e da música
• A restauração de inúmeras vidas ao convívio normal dentro da sociedade
Jesus e as artes
“Então Moisés chamou Bezalel e Aoliabe e todos os homens capazes a quem o SENHOR dera habilidade.” (Ex 36.2)
RENASCENÇA
“Study of Praying Hands”, xilogravura de Albrecht Dürer (1471-1528), artista cristão alemão
Michelangelo (1475-1564).
Estátuas: Davi, Moisés, Pietá.
A Capela Sistina.
Trabalhos que ainda hoje inspiram milhões de pessoas.
Rafael (1483-1520). Sua maior obra era de cunho cristão. Fez cerca de 300 representações de Maria.
Leonardo da Vinci (1452-1519)
Pinturas: A Última Ceia, São João Batista, Anunciação, A Madona e a Criança, A Adoração dos Magos
A arte moderna despreza a influência de temas cristãos e o que temos, muitas vezes no modernismo, são representações do “nada”.
LITERATURA
William Shakespeare (1564-1616).
Ernest Marshall Howse escreveu "Os valores espirituais em Shakespeare".
George Morrison escreveu "Cristo em Sheakespeare"
John Milton (1608-1674)
O paraíso perdido
O paraíso reconquistado
Charles Dickens (1812-1870) escreveu que “a maior história de toda a literatura era a parábola de Jesus sobre o filho pródigo”.
Ele escreveu Canção de Natal, uma parábola sobre a conversão cristã e seu último livro A vida de nosso Senhor, que escreveu para ensinar seus filhos sobre Jesus.
Temos ainda: Hans Christian Andersen, Leo Toltói, Fiódor Dostioévski, T. S. Eliot, C S Lewis, J R R Tolkien, Flanneru O’Connor entre outros.
MÚSICA
Monge Guido de Arezzo (c. 995 c. 1050): pai da moderna anotação musical.
Ele criou um dispositivo mnemônico para ensinar as notas musicais por meio de um hino conhecido, Ut quean laxis:
UT queant laxis REsonare fibris
Mire gestorum FAmuli tuorum
SOLve pollutis LAbiis reatum
Sancte Iohannes
As sílabas iniciais das palavras tornaram-se os nomes das notas: ut, re, um, fá, sol e lá.
Ainda hoje se usa esse sistema, apenas com a substituição do “ut” pelo “dó” e pelo acréscimo do “lá”.
Devido a Guido de Arezzo, o século XI foi o divisor de águas, que tornou a música ocidental diferente de todas as outras músicas do mundo.
• Com a notação musical foi possível compor
• A música passou a ser escrita e ensinada a partir de uma partitura
• Ordem, regras e lógica (teoria musical) vieram logo a pós a notação
• Possibilitou o desenvolvimento da polifonia (mais de uma melodia executada ao mesmo tempo) e da harmonia
A igreja continuou a desenvolver a música na Idade Média, com os maestros de coral da Catedral de Notre Dame em Paris (séc. XIII). As notações tornaram-se mais precisas quanto ao tom e ao ritmo.
De lá veio o moteto, início da harmonia em quatro partes – soprano, contralto, tenor e baixo e os arranjos de duas, três e até quatro partes.
PERÍODO BARROCO
Alcançou seu apogeu com Johann Sebastian Bach (1685-1750) e George Frideric Handel (1685-1759)
Um sacerdote católico, Antônio Vivaldi (c. 1680-1741) era o mestre do barroco italiano.
Bach era cristão em sua essência, luterano ortodoxo.
Em seus manuscritos são observadas anotações em “desacordo”, letras fora do contexto, como “S.D.G.” (Soli Deo Gloria) e “J.J. (Jesu Juban – “Ajude-me Jesus”), “I.N.J. (In Nomine Jesu – “Em nome de Jesus”).
Bach criou a escala “bem afinada”, que de qualquer ponto do piano ou órgão, a partir de qualquer nota, podia-se começar uma escala.
Um crítico escreveu: “Bach é para a música o que Shakespeare é para a literatura”. Ambos foram cristãos.
NO CINEMA
Alguns dos maiores clássicos do cinema tiveram temas ou personagens cristãos:
Ben-Hur (que ganhou mais Orcars que qualquer outros filme na história)
A felicidade não se compra
Sindicato dos ladrões
A noviça rebelde
O homem que não vendeu sua alma
Carruagens de fogo
A paixão de Cristo.
Pense nisso.
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