segunda-feira, 7 de junho de 2010

A graça divina é mal compreendida?

Prezado leitor, com este post quero iniciar alguns textos “mal escritos” (como se dizia no tempo de meu pai), sobre os vários aspectos da graça de Deus. Pretendo tocar em questões teológicas, práticas e pessoais. É uma pretensão.


Há alguns anos li – e recomendo – O Despertar da Graça, de Charles Swindoll (hoje publicado pela Mundo Cristão). Eu contava uns poucos anos como cristão e fiquei impressionado com o livro. Jamais havia lido, nem ao menos ouvido uma pregação sobre o tema da graça. Mudou minha visão sobre o cristianismo, sobre a igreja, sobre Deus, sobre Jesus Cristo e o nosso relacionamento com cada um desses elementos.

Inegavelmente necessitamos mais da graça de Deus hoje. Estamos embalados num ritmo de vida alucinante e isso está afetando diretamente a qualidade das nossas relações com as pessoas, com a nossa família, com as coisas que têm maior valor. Precisamos de graça. Quero ser um escritor que aborde fartamente a graça; também quero pregar mais a graça de Deus.

É por ela que somos salvos! (...) vocês são salvos pela graça (...) e isto não vem de vocês, é dom de Deus. (Efésios 2.8) É isso o que quero dizer. E serei rígido nesse propósito.

A apologética é necessária, a sistemática também, a teologia toda é boa, saudável e nós gostamos dela. Mas quero falar mais da graça, pois as pessoas precisam dela e precisam conhecê-la melhor.

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