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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

E se Jesus não tivesse nascido (2)

Fiz o primeiro post sobre a relevância e influência positiva do Cristianismo através dos séculos; leia-se importância ou influência da perspectiva da vida e obra de Jesus. No primeiro artigo tratei das artes, pintura, literatura e música. Neste segundo, o espectro contemplado são as áreas da ciência e medicina. Certamente nosso mundo seria bem mais doente, como pode ser visto.


A CIÊNCIA MODERNA

A ciência jamais poderia ter surgido entre os animistas da África Central ou do Sul ou de outras partes do mundo, porque suas crenças jamais permitiriam fazer experiências com o mundo natural, por acreditarem que o mundo natural está povoado de espíritos vivos de deuses ou ancestrais. A ciência também não poderia ter sido originada na Índia, entre os indus, ou na China, entre os budistas, porque ambos ensinam que o mundo físico é irreal, e que a única realidade é o mundo espiritual.

O homem que recebeu o crédito pelo desenvolvimento do método científico foi Francis Bacon, que disse:

“Existem dois livros diante de nós para serem estudados e impedir que caiamos no erro; o primeiro é o livro das Escrituras, que revela a vontade de Deus; o segundo é o livro das criaturas, que manifesta o poder de Deus.”

Pioneiros da Ciência:

Johannes Kepler (1571-1630), astrônomo. Ele disse que o cientista que estuda a natureza “está pensando os pensamentos de Deus depois dele”. E ainda: “Uma vez que nós, os astrônomos, somos sacerdotes do grande Deus no que se refere ao livro da natureza, nos será de grande benefício refletirmos, não sobre a glória da nossa mente, mas acima de tudo, sobre a glória de Deus”.

Blaise Pascal (1623-1662), matemático e cientista. Escreveu um clássico devocional cristão, Pensées, onde lemos: “A fé nos diz o que os sentidos não percebem, mas em contradizer suas percepções. Ela apenas transcende, sem contradizer”. Ele fez uma cativante defesa do cristianismo: “Jesus Cristo é a única prova do Deus vivo. Nós só conhecemos a Deus por intermédio de Jessu Cristo.”

Isaac Newton (1642-1727), cientista. “O belíssimo sistema do sol, planetas e cometas, só poderia provir da vontade e do controle de um Ser inteligente e poderoso.”

Newton disse mais: “Tenho uma crença fundamental na Bíblia como a Palavra de Deus, escrita por homens que foram inspirados. Estudo a Bíblia diariamente.”

Sobre a incredulidade: “O ateísmo é completamente sem sentido. Quando olho para o sistema solar, vejo a terra na distância correta do sol para receber a quantidade de luz e calor apropriados. Isso não aconteceu por acaso.”

A Bíblia não contradiz a ciência honesta. Ela fornece a sua base e a confirma. Alguns destacados cientistas que criam na Bíblia e fundaram os seguintes ramos da ciência:

Cirurgia anti-séptica. Joseph Lister
Bacteriologia, Louis Pasteur
Cálculo, Isaac Newton
Mecânica espacial, Johannes Kepler
Química, Robert Boyle
Anatomia comparativa, Georges Cuvier
Ciência da computação, Charles Babbage
Análise dimensional, Lord Rayleigh
Dinâmica, Isaac Newton
Eletrônica, John Ambrose Fleming
Eletrodinâmica, James Clerk Maxwell
Eletromagnetismo, Michael Faraday
Energética, Lord Kelvin
Entomologia de insetos vivos, Henri Fabre
Teoria de campo, Michael Faraday
Mecânica dos fluídos, George Stokes
Astronomia galáctica, William Herschel
Dinâmica dos gases, Robert Boyle
Genética, Gregor Mendel
Geologia glacial, Louis Agassiz
Ginecologia, James Simpson
Hidrologia, Matthew Maury
Hidrostática, Blaise Pascal
Ictiologia, Louis Agassiz
Química isotópica, William Tamsey
Análise de modelos, Lord Rayleigh
História natural, John Ray
Geometria não-euclideana, Bernard Riemann
Oceanografia, Matthew Maury
Mineralogia ótica, David Brewster

A ciência médica:

John Jefferson Davis escreveu que “no Império romano pré-cristão, os hospitais existiam somente para soldados, gladiadores e escravos.” Os demais cidadãos ficavam à mercê do Império.

Em 325, o Concílio Cristão de Nicéia decretou que hospitais fossem fundados em todos os locais onde a igreja estivesse estabelecida. Basílio de Cesaréia (c. 329-379) possui o crédito de ter fundado o primeiro hospital cristão que enfocava o auxílio aos doentes e possuía leitos para cada tipo de infecção, além de um leprosário.

O mais antigo hospital do Ocidente ainda em atividade é o Hospital Jesus de Nazaré, na Cidade do México, fundado por Cortez em 1524.

Durante a Revolução Francesa, no final do século 18, quando houve uma revolta contra os cristãos, o sistema hospitalar praticamente se decompôs: um terço dos hospitais parou de operar.

O reformador Vicente de Paulo (1581-1660), co-fundador da ordem Irmãs da Caridade, disse às irmãs: “Vocês devem sair e achar o doente pobre. Vocês farão o que o nosso Senhor fez, ir de cidade em cidade e curar a todos os que encontrarem”.

No século 19, Henry Dunant (1828-1910), um evangélico, iniciou um dos maiores movimentos humanitários da história: a Cruz Vermelha Internacional, que hoje está presente em mais de 145 nações. Fundou também a Associação Cristã de Moços, em Genebra, em 1850.

Ainda hoje a origem cristã dos hospitais é demonstrada por seus nomes: Hospital Samaritano, Hospital São Luiz, Santa Casa de Misericórdia, Hospital Santa Joana, Hospital São Paulo, Cruz Vermelha entre outros.

Se a medicina preventiva é largamente difundida e proveitosa ao extremo, deve-se a mentes cristãs. O cristianismo e os ensinos de Jesus têm auxiliado a evitar doenças e epidemias, com o abandono de vícios, como o fumo, as bebidas, as drogas e o sexo promíscuo.

Só uma mente alienada e intolerante não reconhece isso.



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